Dulce Gonzaga veio trabalhar para o MNAA em 2006, mas a primeira vez que entrou no Museu foi quando tinha 5 anos, pela mão do seu avô. Criada às portas do Jardim 9 de Abril, deparou-se numa dessas visitas com a infame pintura “Inferno”. Mais curiosa do que assombrada, regressa, anos mais tarde, como funcionária, para redescobrir aquela imagem que a “acompanha desde sempre”.