Graças a Saramago, Fábio Porchat cavalga uma vassoura no berço da nação, relaciona-se com Rio Mau, cultiva-se com um engenheiro agrónomo, lambuza-se em Viana do Castelo, põe à prova a aguardente em Monção, entra num debate em Braga, quase amotina Barcelos, expõe-se no Gerês e aprende a pronúncia do Norte com dois símbolos da Invicta. E mais umas quantas paragens que não cabem nestas linhas.