Caixas de música, fonogramas e gramofones, de finais do séc. XVIII à primeira metade do séc. XX. Quase todas aptas a funcionar, são centenas de peças que representam as mais variadas tipologias de mecanismos capazes de produzir som e compõem um acervo de excelência em qualquer parte do mundo. Inteiramente privado, este museu abriu as portas em 2016 e conta duas histórias: a do fascínio que as caixas de música sempre provocaram em adultos e crianças e a do espanto que gerou a invenção da gravação - pela primeira vez, era possível ouvir a voz de alguém que não estava fisicamente presente. Uma visita surpreendente e divertida guiada por Leonor Losa, etnomusicóloga, e por Luís Cangueiro, o colecionador e proprietário do museu.