Maria trabalha numa fábrica alemã de chapéus de chuva. João Lucas vive literalmente na cama. A criança filma em 8 mm, por vontade expressa do pai, o quotidiano excêntrico. Os ganhos de Maria são devorados por essa produção cinematográfica, familiar e de amador. Maria propõe a João o regresso a uma existência normal. Acabará por abandonar a casa. Até a película se esgotar, a criança continua a filmar João, que ficará a vê-la crescer.